-- Sabe quando você vai ganhar este beijo?
-- Quando? Perguntou ela.
-- Quando voltar e me dar o teu rabinho gostoso. Pode
ficar virgem se quiser, mas teu rabinho não me escapa.
-- Tá louco garoto. Esse negócio que você tem aí não
entra não. Fala sério vai.”
Dois
meses já haviam se passado desde aquele Luau e estas frases não saiam da cabeça
de Kathy. Soavam como um desafio. Em seus momentos notívagos ela passava os
dedos sobre seu cuzinho virgem e perguntava-se se aquela piroca imensa do Fredy
caberia todinha dentro dela sem causar dor, ou ao menos causando mais prazer do
que dor. Sim, ela se sentira desafiada. Sentia aquela dorzinha fina e aguda dentro
do cuzinho quando pensava e passava os dedos. Era como se uma boa gozada quente
e farta servisse como o remédio que ela precisava para amainar aquela febre
interna, aquela vontade que não passava.
Neste
meio tempo, nas baladas da vida ela conversou com Nil, beijou Rafa, ficou com o
Jef e sentia-se cobiçada, embora não tivesse rolado nada além disso mesmo.
Nadinha!
Ela
tinha fome e sede, precisava se alimentar como fizera ajoelhada a frente de
Fredy. Ah,
Kathy também descobrira depois de tanto pensar naquele diálogo com
Fredy, que gostava mais de meninos de pintos grandes. Isso atiçava-a. Talvez
pela dificuldade de abocanhar, talvez pela dor aguda no rabinho. Não sabia
explicar o por que, mas sabia que amava isso, mesmo sabendo que na hora em que
não fossem só “carinhos orais” como ela costumava dizer rindo, às amigas, ela
ia sofrer, por que um trem daqueles deveria fazer um estrago no rabinho e na
bucetinha virgens dela. Azar” Gostava e pronto. Era isso que interessava.
Finalmente
era sábado, as amigas chamaram e lá se foi Kathy para a casa de Bia. Para se
arrumarem e encontrarem com a galera na balada. Naquela noite aconteceu algo
que ela só entenderia anos
mais tarde, foi no quarto de Bia, quando ambas se
trocavam e se arrumavam para a noite que viria. Ela olhou para Bia nua, sentiu
o perfume que esta pusera a poucos minutos e viu-se de pele eriçada, a
bucetinha melada e um desejo quase incontrolável de tocar o corpo da amiga. Se
controlou, se recompoz e suspirou. Meia duzia de fantasmas terríveis invadiram
sua mente, mas naquele momento ela queria era a balada. O resto pensaria
depois.
A
noite corria gostosa. Algumas garrafinhas de Ice vazias depois e ela reparou
num menino que estava tipo sobrando, enquanto Jef falava com Bia, perto daquele
cantinho que ela, algumas vezes já tinha ficado de joelhos sem rezar nadinha.
Sorriu
em silêncio e dirigiu-se até eles. Não demorou muito e Kathy estava pendurada
no pescoço do garoto, com uma garrafinha de Ice na mão e a cabeça um pouco
zonza. Foi daí que tocou uma música que ela adorava. Parece que foi Beth
Balanço. Não tenho certeza agora. Kathy, altinha e pronta para matar puxou o
garoto pela mão para irem para a pista. Dançou, erotizou, barbarizou e
soltou-se roçando o bumbum na piroca do guri por cima da calça jeans. Ela
pensava em Fredy e no que ele dissera naquela noite. Rolou aquela dorzinha
safada que ela ainda não sabia nominar, mas gostava de sentir. Ela tropeçou na
pista sem querer e percebeu então que não estava muito legal.
--
Você não tá legal menina. Vamos tomar um ar? Perguntou o garoto. Que chamava-se
Lucas.
Ela
acenou positivamente e sairam caminhando abraçados. Estava um cadinho frio e
Lucas
colocou a jaqueta dele sobre Kathy.
--
Eu moro a duas quadras daqui. Um café prá espantar a Ice tá valendo? Perguntou
o garoto.
--
Claro. Bora tomar um café. Você tem leite também? Respondeu Kathy com um
sorriso safado.
--
Toda hora. Respondeu Lucas abraçando ela forte com um beijo safado.
Na
casa do garoto ele fez o café como um bom anfitrião. Esperou ela beber e fez
sinal de silêncio com um dedo na frente dos lábios.
--
Minha mãe tá dormindo no quarto dela. Disse ele baixinho.—Mas eu quero te
mostrar o meu. Falou ele com olhos de quem já devorava sua presa.
--
Olha Lucas. Eu não transo viu. A gente pode ficar, mas vai devagar.
Tudo
bem garota. Fica fria. Apenas vem.
Ela
foi.
Num
beijo bem pegado, Kathy abriu dois botões da camisa de Lucas e enfiou a mão,
enquanto ele beijava o pescoço dela e fazia alguns elogios nada novos, mas
naquele momento, interessantes.
Ela
queria, mas não queria. Estava confusa. Não sentia tesão suficiente, mas como
sair dali e
dar um bolo no garoto? Resolveu que ia investir naquele momento,
mas não deixaria ele gozar na boca dela não. O momento não merecia tanto.
Quando muito batia uma punhetinha prá ele, dava uns beijinhos e ia prá casa.
Abriu
o zipper dele sem permitir que ele tirasse sua roupa. Empurrou-o para trás,
fazendo-o sentar na cama, ajoelhou-se. Ela adorava se ajoelhar diante de um
cassete duro e latejante. Sentir que aquilo era prá ela mexia com todos os seus
sentidos.
Abocanhou
o garoto sem dó e resolveu que naquela noite ela daria umas mordidinhas, só prá
ver ele gemer alto.
Ele
de olhos fechados, as duas mãos nos cabelos de Kathy e ela com uma sensação
esquisita de estar sendo observada. Coisa estranha aquilo. Resolveu tirar a
limpo e virou-se para olhar a porta. Estava entreaberta e dava prá ver
nitidamente um cara batendo uma e observando-os. Tomou um susto. Bateu no braço
de Lucas.
--
Lucas. Tem um cara olhando a gente. Falou quase gaguejando.
--
Fica fria Kathy. É meu primo, o Nil.
--
Oi gente. Não quero atrapalhar viu. Só parei prá olhar por que ahei gostoso de
ver. Falou Nil.
Puta
merda. Pensou Kathy. Nil era o carinha que ela ficou no outro dia (e não rolou
nadinha). Eles eram primos. Que merda!
--
Bom. Vou nessa que to pregado. Continuem crianças. Falou Nil sem tirar os olhos
do rabo de Kathy.
Ela,
sem clima algum, estava se recompondo e pensando seriamente em sair daquele
quarto.
--
Que nada. Fica aí de boa primo. Onde come um, come dois. Falou Lucas com cara
de
safado.
Ele
não era tão timido assim, pensou Kathy.
Nil
olhou fixamente para Kathy esperando uma resposta. Foi neste momento que ela
percebeu que ele ainda tava de pau pra fora. Duro, erguido e,... GRANDE!
Apontando prá ela.
Suou
frio. Não sabia recusar um belo pau GG. E agora? Que dilema? Que merda, nunca
tinha chupado dois caras numa noite, ainda mais juntos. Isso não ia prestar.
Mas
como diz o ditado: “Já que tá lá,... que lá teje”!
--
Senta aí do ladinho do Lucas. Não vou te deixar passando vontade. Tá com cara
de coitadinho que não pegou ningué hoje né? E deu um sorriso maroto.
Nem
bem Nil sentou direito e Kathy, agora, poderosa, tinha um em cada mão e olhava
fixamente para ambos. Optou por pegar Lucas e terminar o que tinha começado.
Sentiu as mãos de Nil, ainda sentado, percorrendo seu corpo e desta vez
permitiu. Ele passeou por seus seios durinhos e pontiagudos, mordeu a nuca e
esticou-se para alcançar a grutinha melada dela.
Kathy
deu um salto para trás.
--
Calma garota. Só quero retribuir as lambidas que você tá dando no Lucas.
Ela
acomodou-se novamente, de joelhos entre ambos, abriu um pouco as pernas e
permitiu que
ele colocasse a mão dentro da calcinha dela enquanto brincava com os dois em sua boca, ou tentava, ao menos. Isso era muito
gostoso e ela estava precisando de uma bela gozada também.
Nil
escorregou chão abaixo e enfiou-se como um malabarista entre as pernas de
Kathy. Logo ela já sentia sua língua brincando no grelinho dela. A bucetinha
pingava de tesão. Ela estava no céu e não queria sair tã cedo.
Apressou-se
com Lucas e quando sentiu que ele estava prestes a gozar, pegou o pau dele com
uma das mãos e bateu uma punheta gostosa. Ele gemeu alto. Era inevitável.
A
mãe dele, meio dormindo, meio acordada, perguntou:
--
O que houve filho? Se machucou?
--
Nada mãe. Pode dormir.
Os
tres riram sem perder a concentração.
Kathy,
num 180 graus que nem ela sabia ser capaz, girou e poz-se num sessenta e nove
com
tratamento VIP.
Ele,
sentindo a entrega dela ao momento, arriscou dedilhar o cuzinho da garota.
Quase conseguiu meter um dedo, quando ela delicadamente tirou a mão dele dali e
sussurrou.
--
Esse rabinho já tem dono. Não é pro teu bico garoto.
E
gozaram fartamente um na boca do outro. Kathy fez questão de beber cada gota de
Nil, como se fosse seu premio depois daqueles meses de fome e sede.
Ele
continuou chupando ela mesmo depois de perceber que ela gozara no minimo umas
tres vezes. Kathy já sentia suas forças se exaurindo aos pouquinhos.
Puxou
lucas com a mão, deu uma ultima apertada no pau mole do garoto, puxou sua
camisa e limpou a boca.
Estava
satisfeita.
Bom
meninos. O show acabou. É hora da Kathy ir para casa.
--
Eu te levo. Afirmou Nil enquanto arrumava sua roupa.
--
Obrigado por me apresentar teu primo Lucas. Fez a noite valer.
Sairam.
No caminho até a casa de Kathy eles trocaram muitos beijos, passaram mãos, deram-
se
abraços e,... se curtiram. Como devem curtirem-se dois jovens ávidos de prazer.
--
To com ciumes. Exclamou Nil.
--
Do teu primo? Perguntou Kathy.
--
Não. Do dono desse rabinho lindo. Queria ele prá mim.
--
Chegou tarde garoto. Mas vai que a gente se esbarra por aí né?
--
É. Quem sabe. Disse Nil já quase na porta da casa de Kathy.
--
Apareça! Disse Nil ao se despedir. – Será sempre bem recebida.
--
To sabendo. Disse Kathy. Já girando a chave na fechadura.
De súbito, puxou Nil e pegou nele por cima das calças. Constatou que ele estava novamente duro como pedra. Não esperou e disse apenas.
-- Essa é de despedida! Ajoelhou-se encostada na parede, abriu o zipper dele (adorava ver um belo passarinho saltando prá fora da gaiola) e abocanhou sem cerimônia.
O
dia já estava amanhecendo, mas ela pensaria muito em tudo o que acontecera
naquela noite. Sem dúvidas, era prá ficar na história.
Uau...essa menina faz o que gosta...delicia!
ResponderExcluirBarbaridade guri... vc está extrapolando os limites da excelência. D+ de bom!!!!
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