Eu, Alice e,... Parte Final)

Depois da pergunta do meu amor, meu namorado Charles, sobre me ver sendo comida por outro homem, não consegui pensar em outra coisa.
A vontade se tornou grande demais pra segurar. E eu senti que precisava nos dar esse prazer.
Estava com ele em um barzinho, bebendo e relaxando, conversando  e me deliciando em olhar para aquele homem que me tira o fôlego de todas as formas possíveis e inconfessáveis. Olhá lo e desejá lo se tornaram uma mistura de prazer do tipo que me deixa de calcinha molhada ao ver aquela boca, ouvir sua voz, deixar meus olhos passeando por todo seu corpo, vendo aquelas mãos grandes que me fascinam. Olho para sua boca e me perco em suas palavras, ouvindo seus murmúrios e sentindo aquela vibração me percorrendo como fios de eletricidade mexendo em tordo meu ser. Chega a ser constrangedor ver os efeitos que aquele homem causa em mim e eu simplesmente não tenho vontade e nem poder pra controlar tudo que ele faz comigo, antes mesmo de me tocar. E foi em uma tentativa de olhar ao meu redor e informar ao meu corpo que ali não era o lugar para estar tão entregue a toda aquela sedução, que desviei os olhos dele e passeei pelo ambiente, observando as outras pessoas que ali estavam . Quando me deparei com aquele cara muito atraente nos observando. Eu o olhei e tirei os olhos, mas percebi que ele estava nos olhando fixamente e voltei a olhá-lo. E vi em seus olhos desejo. Algo tão primitivo e cheio de malícia. Me aproximei mais do Charles e me encostei em seu peito. Posicionando me de forma que meus seios estavam pressionados de leve seu peito. E como sempre, quando estou com ele não uso sutiã. Através de minha blusa de malha fina eu sentia os bicos dos meus seios, que já estavam rijos de excitação sendo ligeiramente fustigados pelo tecido da sua camisa. Me roçando nele, sentia os seios querendo pular pra fora do decote. Ele conversando continuando a conversar passou o braço em volta da minha cintura me aconchegando mais ao seu peito. Aquilo me deixou ligada, senti o desejo tocar todos os meus sinos. E cruzando as pernas e empinando a bunda para o lado do cara que nos observava, olhei nos olhos do meu namorado e roçando meus lábios aos dele cochichei com um sorriso malicioso:
--- Estamos sendo observados amor. Fazendo um ligeiro movimento com a cabeça na direção do cara, eu disse:
--- Faz carinhos na tua putinha faz...
Ele olhou ao redor e viu o cara que eu meio que apontei, foi fácil localizá lo. Pois ele não disfarçava que estava nos olhando. Charles passeou as mãos nas minhas coxas e baixou a cabeça me beijando. Senti as pontas dos seus dedos tocando minha buceta e roçando as beiradas da minha calcinha . Inclinei mais ainda o corpo dando livre acesso a sua mão. Ele com as duas mãos agora agarrou minha bunda, apertando, massageando e em um gesto de puro tesão agarrou as bandas da minha bunda e as forçou a se abrir. Como que apontando meu cuzinho faminto para o cara. E disse:
--- Ele está passando as mãos no pau e nos olhando.
Eu disse:
--- Vou sorrir pra ele tá amor?  Pedindo permissão ao meu Homem, lancei um convite silencioso ao cara, que não resistindo se aproximou de nós. E pediu licença pra sentar ao nosso lado. Começamos a conversar e nos apresentamos.
Depois de bebermos um pouquinho mais e conversar, Charles convidou o cara a nos acompanhar e continuar aquele lance em um local mais privado. Ele aceitou imediatamente. Fomos e chegando lá, no nosso destino, meu namorado pegou uma dose de whisky e sentou em uma cadeira, nos observando. Eu fui tirando a roupa lentamente para os dois. O cara sentado na cama me observava e nua me aproximei e o ajudei a tirar a roupa, descendo minha boca por seu corpo. Vi aquele pau duro e grosso apontando pra mim e não me contendo o lambi, deslizando a língua, desenhando suas veias e enfim o enfiando completamente em minha boca. Adoro esse momento em que o pau entra em minha boca, meus lábios acompanham seu comprimento, fazendo pressão e deixando que a língua sirva se rampa pra o pau ir bem dentro da minha garganta, tocando o sininho e me deixando sem ar.
O cara me agarrou pelos cabelos e meu namorado disse a ele:
--- Ela adora ser sufocada pelo pau, força a cabeça dela . Faz minha putinha ansiar por ar, quero ver a
buceta dela pingando de gozo.
--- Vai minha puta,deixa esse pau foder tua boca.
O cara ouvindo aquilo não teve misericórdia de mim. No quarto se ouvia os ruídos da minha sucção e dos meus arquejos desesperados por ar, de cócoras com a cabeça agarrada pelas mãos do cara que estava sentado na cama, eu sentia minha buceta pingando e escorrendo meu gozo.                         
Quando ele estava pra gozar puxou pra fora da minha boca e em uma voz rouca de tesão, me disse:
--- Fica de 4 na cama. Quero meter na sua buceta e comer esse cu que estava se abrindo pra mim o tempo todo.                        
Meteu sem dó na minha buceta, fazendo um movimento de vai e vem com força que me impulsionava, me jogando pra frente e Charles falou:
--- Agora faz ela chorar no teu pau, come o cu dela, ela adora sentir a dor, a ardência do pau queimando dentro do cu.                         
O cara ouvindo aquilo, tirou o pau de dentro da minha buceta e encostou na porta do meu cu, esfregou a cabeça, pincelando.
--- Adooro sentir isso. [Murmurei com os dentes cerrados].                       
E sem avisar meteu o pau de uma vez todo bem dentro do meu cu. Gritei de dor. A ardência encheu meus olhos de lágrimas e ele agarrando meus quadris metia gemendo e dizendo: --- Chupa meu pau com teu cu, mastiga, quero me acabar aqui dentro.                        
Meu namorado, já com a voz embargada pelo show de voyeur que estava tendo, disse:
--- Quando gozar dentro da minha puta puxa o pau pra fora, ainda gozando, quero ver tua porra escorrendo desse cu guloso.
Parecia que ao ouvir a voz dele, o cara se excitava ainda mais e metia ainda mais forte, me usando, comendo meu cu, fodendo minhas preguinhas que estavam todas estiradas no esforço de se abrir totalmente para aquele pau tão grosso.
Eu choramingava de tesão, sentindo aquela dor me arrebatando e me fazendo delirar, e meu namorado se aproximando dizia:
--- Chora minha puta, chora nesse pau que tá te rasgando. Mas tem que aguentar até o fim, ele vai gozar dentro de você e eu vou te chupar e beber tudo que tiver dentro desse cu gostoso.
Agarrando minha bunda, ele abriu ainda mais as bandas e ficou ali pertinho bem em cima
acompanhando aquele movimento insano de meter e puxar pra fora, que de tão forte, esticava minhas pregas e deixava meu cu cada vez mais arrombado. Quando senti o esguicho do gozo, empinei a bunda curvando a coluna, e o cara obedecendo meu namorado foi puxando pra fora e deixando um rio de porra saindo do meu cu que estava com o buraco aberto, escorrendo pra fora. Charles se posicionou atrás de mim e colou sua boca no meu cu ardido, enfiou a língua e buscou lá dentro, mexendo, circulando em movimentos delirantes enfiava a língua fodendo ainda mais o meu cu.
Me fodendo com sua boca colada em minha bunda, agarrando e abrindo as bandas pra deixar meu buraco dolorido exposto a sua fome.

Sentada aqui contando esse relato, sinto meu corpo necessitado, querendo ter tudo aquilo outra vez.

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