Memórias de Uma Cadelinha II - O Encontro

Bem, para quem ainda não me conhece, eu sou uma jovem loba, conheci meu Dono ede alguns meses nos conhecendo ele me surpreendeu com um encontro no meio do dia, logo após o horário do almoço como você pode ler em Memórias de uma Cadelinha - O Ínicio. 

depois

Eu tenho um pouco menos de 1,60m, olhos cor de mel, seios e bumbum que enfeitam o meu sorriso. Meu Dono diz que sou gostosa, mas eu me acho comum.

Pedi ao Dono para esperar-me as 18:00h no aeroporto. Era um encontro especial demais pois tivemos que adiá-lo algumas vezes em função da vida profissional corrida do meu Senhor. Muitos empecilhos surgiram ao longo do ano, mas finalmente estivaríamos juntos.

Por telefone ele deu uma risada safada e disse apenas:

--- Venha sem calcinha!

Eu sempre soube que ele não era nada convencional, mas sem calcinha era inusitado para mim. Mesmo assim ousei perguntar:

--- Só isso meu senhor? Nenhum desejo mais específico?

--- Adoraria perceber um plug em você!

Aquilo me fez suar frio. Viajar por horas com um plug no meu rabo era algo que jamais passaria pela minha cabeça, mas meu dono pediu e seu pedido era uma ordem. Eu sabia que desapontá-lo neste encontro poderia render algum castigo que eu ainda não estava em condições de mensurar.

"Quando meu dono me mandou ir sem calcinha e com plug,a sensação que tive durante todo o trajeto,era de frio e umidade na minha buceta. Sentia o plug quente,fervendo em meu cu. E cada movimento que eu fazia ,ao caminhar elevando alternadamente as polpas da minha bunda,o fazia entrar mais,me penetrando sistematicamente,de forma que eu me sentia constantemente excitada.. Quando sentada,eu cruzava e descruzava as pernas,me remexia no assento,tentando aliviar a pressão do plug,então quando eu descruzava as pernas e me sentava reta,ele entrava tão profundamente que a sensação era que ia invadir meu corpo todo. Dor e prazer me faziam gemer e morder meus lábios,abafando o barulho ,para que ninguém  mais escutasse tudo aquilo que eu estava sentindo ali durante minha ida ao encontro do meu dono amado".

Ao chegar na cidade dele, com dez minutos de atraso, pude vê-lo assim que cheguei a área de espera. Ele vestia um sobretudo, gravata e roupa social. Tudo preto, exceto a gravata que tinha um tom bordô escuro. Em sua mão pude ver um chapéu ao melhor estilo Chicago anos 20. Ele estava perfeito e nenhuma cadelinha podia ter um Dono mais esmerado em sua posição do que eu.

Já o imaginava tocando minhas carnes, num quarto a meia luz, dando ordens e me tratando como seu objeto.

Quando sai da minha cidade eu sabia que era um divisor de águas. Minha vida como fêmea e submissa assumida jamais seria a mesma. E eu devia toda esta mudança aquele homem que me conduzia com maestria e força.

Com certeza eu traria marcas deste encontro e cada marca seria um troféu, por dar prazer a quem me fazia trazer à tona o melhor do meu ser. Eu estava renascendo, e tinha plena consciência disso.

Caminhei ao seu encontro de olhos baixos, mas com um leve sorriso, meu coração devia estar a mais de duzentos batimentos por minutos. Em dado momento senti minhas pernas bambas e pensei numa fração de segundos: --- Como este homem consegue fazer isso comigo sem ao menos me tocar ou falar? E eu mesma respondi em silêncio: --- Ele me fez renascer e tocou a minha alma, disso eu tenho certeza.

O que aconteceu depois?

Bem, isso eu conto para vocês em outra oportunidade. O que eu quis passar aqui foi um

pouco de toda a magia que você não encontrará na liturgia ou nas páginas de contos e relatos verídicos. Ou seja, o que se passa na mente das pessoas ante o novo e que efeito tem cada descoberta. Mas eu lhes asseguro: --- É fantástico.