Memórias de Uma Cadelinha X - (Uma Cláusula para Cumprir)


Depois que eu e meu Dono amado desfrutamos dos nossos momentos deliciosos, nos aprontamos e fomos à festa. Conforme havíamos combinado, coloquei minha coleirinha com seu nome e uma joia íntima que ele havia me dado (um belo plug com uma pedra semi preciosa, com o detalhe de ser um pouco mais "grosso e comprido" que os normalmente comercializados). Segundo ele, um detalhe quase imperceptível. Havia a máscara, afinal deveria ser um baile a fantasia, mas as fantasias em pauta naquela noite talvez não fossem de vestir e sim de serem realizadas.
Pegamos bebidas e começamos a circular cumprimentando os casais de amigos que na sua maioria também praticavam o D/s. Comecei a perceber que muitos nos olhavam discretamente e percebi alguns olhares de desejo para nós. Cochichei para meu Dono e ele meneou a cabeça afirmativamente demonstrando que também percebera.
Arrisquei olhá lo de cima a baixo e senti meu corpo desejoso daquele homem mais uma vez. Ele realmente estava muito elegante naquela noite. Mais do que de costume.
Ele, percebendo meu olhar, ergueu suas sobrancelhas com olhar malicioso, apesar de manter o ar ríspido que lhe era peculiar.
Eu lhe disse: --- As mulheres o devoram com os olhos e eu devoro com toda minha alma.
--- Bem ,os outros Don’s também não tiram os olhos de você minha menina. Você os enfeitiça como fez comigo a primeira vez que te olhei.
--- Então vejamos o que o fim da festa nos reserva. Disse eu a ele, baixando o olhar com um sorriso malicioso que ele já conhecia o significado.
Aquele safado do meu Dono discretamente beliscou a minha bunda com muita naturalidade pegou outra taça de champagne da bandeja de um garçom que passava. Confesso que fiquei corada e senti um calor invadindo minhas entranhas mais pela surpresa do que pelo fato em si.
Dito e feito. Quando a maioria começou a sair um pequeno círculo de casais permaneceram. Na
maioria amigos e conhecidos de outras festas e eventos que participamos no passado e todos, sem exceção pareciam ter expectativas iguais as nossas sobre o Gran Finale.
Meu Dono me envolveu em seus braços e começamos a dançar brandamente. Um quase roçar de corpos e almas, nos beijamos, nos entreolhamos e quando percebemos os casais a nossa volta estavam fazendo o mesmo. Fomos nos aproximando e nossos corpos se tocavam aos dos outros casais com uma malícia quase imperceptível, mas que eriçava peles e mentes.
Em dado momento, os homens se afastaram fazendo um círculo no salão e nós mulheres (submissas na maioria) ficamos no centro. Eles nos olhavam já com uma certa expectativa. E alguns começaram a lançar comentários de incentivo para suas meninas:
--- Vamos apimentar essa noite meninas. Nos surpreendam! Disse Dom Oldman, o anfitrião da noite promovendo um brinde entre os homens e colocando a rodar uma música de Ray Charles que ele adorava.
Nós mulheres, olhamos a nossa volta e nos olhamos. Começamos a lentamente erotizar numa espécie de provocação coletiva ao som de uma bela música de Ray Charles e tirar algumas peças de nossas roupas, que foram sendo jogadas para o lado. Eles realizavam uma espécie de votação entre eles. Um a um, iam se aproximando das meninas dos outros Don’s (como num grande ritual de “empréstimo”) e começou uma verdadeira orgia de corpos semi nus e no ar havia o doce aroma de luxúria. Olhei meu dono para ver se ele não se opunha e vi que ele e outro rapaz me olhavam fixamente como se eu fosse um doce a ser devorado. Os dois se aproximaram de mim e meu dono me disse com voz firme e imperativa mas ao mesmo tempo calma e contemplativa:
--- Cadelinha, lembra o que tanto conversamos? --- Lembra qual sempre foi minha fantasia?
--- Lembro sim meu Dono e o Senhor vai me dar isso agora? Eu respondi fitando o e mordendo os
lábios antevendo o que se sucederia.
--- Serás uma menina obediente e darás este prazer ao teu Dono? Esta noite finalmente vou emprestar você a um amigo e farei uso do meu poder Contratual sobre o teu corpo e prazeres.
Eu, já completamente molhada de tesão, respondi:
--- Sim! Meu Senhor. Sua Cadelinha adora lhe fazer feliz e cumpriremos cada cláusula do nosso Contrato.
Voltando me para o rapaz ao seu lado (cujo nome eu sequer perguntei), eu me aproximei e virando me de costas para ele, desci lentamente para o chão, ficando de 4 para os dois. Oferecendo meu corpo para os olhares e desejos deles. Meu Dono se aproximou de mim e afastando minhas nádegas com suas próprias mãos o ouvi  falar para o rapaz.
--- Ela adora sentir a dor da penetração, coma o cuzinho da minha cadelinha com força . Quero ouvi-la gemer e chorar sendo comida por você, amigo.
Ao ouvir aquilo, me senti tonta de tanto tesão e mais objeto de prazer do meu homem e Senhor do que nunca.
--- Empina Cadelinha! Falou meu Dono com a voz já trêmula de excitação.
Escutei o zíper do rapaz se abrir e, sem aviso ele meteu seu pau em mim, forçando aquele enorme membro no meu cu. Gemendo e agoniada com a dor, eu entre desejosa e aflita, senti um pequeno alívio quando ao ver que não entrava, meu dono cuspiu e mandou ele tentar novamente, mas com
mais calma. Senti o pau chegar na portinha do meu cu e entrar com tudo! Arquejando de dor eu levantei meus olhos e olhei meu dono diretamente em seus olhos. E durante todo o vai e vem daquele membro me comendo eu o olhei e gemendo de dor e prazer eu gozei desesperadamente para ele, pelo nosso contrato e por tudo o que significamos uma para o outro. Senti me feliz ao ver a expressão de absoluto orgulho e desejo nos olhos do meu Dono amado.
Naquela noite voltamos para casa mais D/s do que havíamos saído e cada sensação extraída daquela noite eu guardaria na memória com orgulho e cumplicidade.

Escrito e gentilmente cedido por:

2 comentários:

  1. Obrigada por publicar (IN). Adooooro seu blog e é um prazer e orgulho fazer parte de suas postagens. beijo gostoso.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu que agradeço pela presença e pelo belo texto que nos presenteou. Teu conto cheira a sensualidade e luxúria. Volte sempre que quiser, esta casa também é sua.

      Beijo do (In)

      Excluir