Memórias de uma Cadelinha XI - Um Castelo na Serra


Eu havia prometido este presente para minha cadelinha já fazia algum tempo. Por merecimento e bom comportamento, mas acima de tudo por que em meu íntimo eu sabia que este momento ia me causar um tesão imensurável.
Dois dias antes, minha menina recebera outro presente meu, entregue junto com as rosas vermelhas que ela tanto ama. Era uma caixa que continha:
01 Vela aromática;
02 Algemas;
01 Venda;
01 Brinquedo com cinto (este maior que os que geralmente brincávamos);
01 Caixa de fósforos estilo brinde de hotel;
01 Minúscula calcinha vermelha;
Havia também um bilhetinho, onde eu escrevi apenas: “Prepare-se”.
Tudo ajeitado, todas as providências tomadas e eu chego em casa no meio da tarde. No caminho ligo e digo apenas:
-- Você tem 20 minutos para estar pronta.
O motel que eu havia escolhido, era na serra gaúcha, ao longe parecia-se com
um castelo medieval, e havia uma suíte que realmente fazia um estilo que ficava entre a Santa Inquisição e o Renascimento. Era praticamente uma câmara de tortura de luxo. Não havia ferramentas ou apetrechos, mas quadros nas paredes de pedras, que retratavam algemas, grilhões, cordas, lanças, chicotes e outros afins. A luz era escassa e a própria cama era de ferro, guarda alta e com motivos que excitavam e assustavam só no olhar.
Foi nela que depois de um beijo amoroso e cheio de tesão, seguido de um empurrão leve mas firme, joguei minha menina e agora submissa.
Enquanto eu a algemava e vendava, com um chicote sobre a cama, perguntava-lhe:
-- Você sabe por que está aqui?
-- Porque meu dono assim deseja. Respondeu ela sem me olhar nos olhos.

-- Você faz ideia do que vai acontecer aqui hoje?
-- Não meu Senhor. Mas tudo o que acontecer, vou amar.
-- Você sabe por que teu Dono é merece a tua alma?
-- Porque não obedece regras. Apenas busca o prazer através da dor e da
subserviência.
-- Então diga alto para que eu ouça. O que você deseja?
-- Desejo servi-lo meu Senhor, independente da minha vontade. Apenas isso.
-- Sabe por que vou vendá-la?
-- Me comportei mal meu Senhor?
-- Não me responda nunca com outra pergunta. Desci o chicote sobre a bucetinha da minha cadelinha, por cima da minúscula calcinha e ela gemeu baixinho. Ao mesmo tempo que, visivelmente a calcinha encharcava pelo inusitado. Era o primeiro sinal que ela estava amando tudo aquilo.
-- Sabe por que vou vendá-la? Refiz a pergunta.
-- Para que eu mergulhe cegamente em cada sensação meu Senhor.
-- Perfeito!
Agora vendada e presa à cama pelas algemas, minha cadelinha sentia o aroma
da vela queimando. Sussurrei em seu ouvido:
-- Você sabe que todo o prazer tem sua cota de dor. Não sabe?
-- Sei meu Senhor. E amo a dor do prazer.
As primeiras gotas de cera quente começavam a cair sobre um de seus mamilos. No início ela gemia um gemido abafado, baixinho. Mas gradativamente foi gemendo mais alto. A medida que eu me aproximava da xaninha ela já quase gritava. Foi então que comecei a alternar carícias e tapas sobre o seu sexo completamente úmido. Num misto de dor e prazer, minha menina murmurava coisas desconexas e nem ouviu o som causado pelos passos de saltos altos que se aproximavam lentamente de nós.
De súbito ela para, concentra-se, ouve os passos e arrisca uma pergunta:
-- Quem está aqui conosco?
Novamente recebe uma chicotada leve, porém firme sobre seu sexo
completamente molhado, retesa o corpo pelo ato inesperado.
-- Você não faz perguntas. Apenas sente e obedece. Respondi friamente.
Neste momento, a única coisa que minha cadelinha podia ouvir era a própria respiração e a de mais duas pessoas. Soltei suas algemas da cama e coloquei seus braços para trás. Com uma das algemas eu a prendi assim, peguei na coleira e a puxei pela guia para fora da cama.
-- De joelhos! Falei com voz determinada ao que, ela obedeceu sem retrucar. Sentiu perto do rosto, a presença inodora de látex do brinquedo novo misturada com o mel de outra boceta. Ainda segurando sua guia eu disse:
-- Chupa como você me chupa sempre e mostre a vadia que é. Quero que
chupe com gosto e mostre à nossa convidada do que você é capaz.
Minha menina começou tímida a brincar com o látex, mas a medida que eu puxava a guia ela se soltava e começava um pequeno show de mágica, fazendo o brinquedo sumir garganta a dentro.
É, eu devo confessar que estava excitado como nunca estivera antes.
Ordenei que ela parasse depois de alguns minutos. Deitei-a, desta vez com carinho e repus as algemas prendendo-a novamente à cama. Ela, embriagada ainda pelo sabor de outro mel, obedecia docemente. Seus poros eriçados anteviam o que eu
preparara para aquele momento. Algo que ela sonhara desde a muito e que, estava
prestes a acontecer.
-- Agora é com você. Faça dela o que bem quiser. Disse eu para nossa convidada, que só então tirou-lhe com docilidade a calcinha que ainda cobria seu sexo, para logo em seguida abocanhá-lo como se fosse um pêssego suculento, louco para ser devorado.
A maestria de nossa amiga e convidada espantava-me. Eu sabia que mulheres conheciam os segredos de outras mulheres bem mais que nós homens, mas ela era suave sem deixar de impor a energia necessária. Eu admirava os movimentos da língua, dos lábios, daqueles dedos que passeavam lépidos para dentro e para fora de minha cadelinha. Os seios, ela brincava com alternância. Ora as mãos, ora a boca e aquela cena
mais parecia um balé entre dois corpos.
Eu, mero expectador, desvairado e excitado, segurava meu pau e tentava conter o gozo que teimava em verter. Ouvir minha menina gemendo como nunca foi um presente sem igual e, finalmente saciada, eu a soltei e tirei a venda, para que pudesse retribuir a altura todo o prazer que houvera recebido. Ela estava pálida, suada, lábios secos e balbuciantes. Mas mesmo assim mostrou-se disposta a beber o mel que nossa convidada tão gentilmente ofertava. Fez um sinal com o dedo indicador, me chamando, agora com cara de safada e não mais de subserviente. Me convidava para dividir o mel.
E eu? Poxa, claro que eu não recusei. Cai de boca. Ambos sorvíamos nossa
presa e beijávamos um ao outro. Quando minha cadelinha, delicadamente foi ajeitando-se para roçar sua bucetinha na de nossa amiga, eu me afastei por uns segundos. Tempo suficiente para abrir um champagne, servir e brindar com ambas.
Para minha surpresa, ambas pegaram as taças e me jogaram na cama. Minha cadelinha safada apenas disse:
-- Agora é a nossa vez de dar prazer à você.
Começaram me chupando ambas ao mesmo tempo e eu juro, não existe sensação parecida, é o céu na Terra. Logo depois minha menina sentou na minha cara,
como aliás, adora fazer e sorrindo para nossa convidada, colocou-a sobre meu pau.
Sucumbi ao prazer e gozei urrando e pedindo bis.
Aquela tarde acabou só quando o dia seguinte amanheceu. Houve a hidro a três e outras pegações que eu suponho, vocês possam imaginar.

Agora estamos pensando em outras coisinhas que, com certeza, farão minha menina e eu termos momentos ímpares. Assim que escolhermos um(a) novo(a) convidado(a), vamos contar tim tim por tim tim.


Um comentário:

  1. Uauuuuuuuuuuuuuuuu Que tesão senti aqui ao ler cada detalhe. Me senti uma felina atacando e saboreando minha presa rsrsrssr Adooooooooorei,sua forma de mexer e brincar com a luxúria de fazem viajar (In) Adooooro isso,sempre volto pra ver mais... muito mais e sempre fico super satisfeita com sua maravilhosa mistura de perversidade,malícia e desejos. Beijo gostoso

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